Brasão: Escudo de prata, locomotiva
de negro guarnecida de prata e com rodado de vermelho, acompanhada em
chefe de um moringue de barro, de sua cor entre dois cachos de uvas de
púrpura folhados de verde e em ponta de dois báculos de ouro filetados
de negro e passados em aspa. Coroa mural de quatro torres de prata.
Listel branco, com a legenda a negro, em maiúscula: “VILA de
PAMPILHOSA”.
Locomotiva
– A preto, representa o Caminho-de-ferro, que trouxe o progresso à
Vila, passando esta de comunidade agrária para centro industrial. É a
reprodução de uma máquina, de 1925, que se encontrou, durante anos
exposta na estação dos Caminhos-de-ferro de Pampilhosa.
Cerâmica (Moringue)
– Referencia à importância da indústria cerâmica da Vila no início do
século XX. A peça em barro, um moringue, é a cópia fiel de um moringue
em grés existente no museu etnográfico de Pampilhosa, fabricado na
primeira fábrica de cerâmica existente na Vila – a Fabrica Velha.
Cachos de uvas – relação com o Concelho – representam a Bairrada, região onde a Pampilhosa está inserida.
Báculos do episcopado
- Báculos, a ouro, do Abade e da Abadessa do Mosteiro de Lorvão, pois
na altura da doação no século XII (1117) – o mosteiro era de frades da
ordem de S. Bento, passando, no século XIII (1200), a freiras da ordem
de S. Bernardo, continuando os habitantes da Pampilhosa a pagar o dito
foro ao mosteiro até à extinção dos conventos, já no século XIX (1834).
Bandeira: Esquartelada de verde e branco. Cordão e borlas de prata e verde. Haste e lança de ouro.
Selo branco:
Circular, com as peças do escudo sem a indicação de cores e metais,
tudo envolvido por dois círculos concêntricos, onde corre a legenda
“Junta de Freguesia de Pampilhosa”.